Produção de gama-interferon (Y-IFN) e teste de Mitsuda em comunicantes de hanseníase / ?

Foi realizado o estudo de uma amostra de 58 comunicantes de 32 casos-índice de hanseníase, sendo 21 do tipo polar VV, 2 do grupo DV, 1 do DD, 5 do DT, 1 do I e 2 do tipo polar TT. Estes foram diagnosticados e acompanhados no Ambulatório de Dermatologia Sanitária do Serviço de Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. O objetivo principal do trabalho foi avaliar a associação, em comunicantes, de dois testes de imunidade celular, reação de Mitsuda (teste in vivo) e a produção in vitro de y-IFN a partir de amostras de sangue periférico. A amostra de 58 comunicantes foi dividida em dois grupos. Grupo 1: (21 comunicantes) reação de Mitsuda negativa (- 5 mm) e concentração de y-IFN>- 100 U/ml, objetivando o estudo comparativo dos dois grupos. A análise global da amostra (58 comunicantes), verificou-se existir correlação estatisticamente significativa (p<0,001) na associação entre os dois testes de imunidade celular. Estes resultados permitem reafirmar o valor da reação de Mitsuda como parâmetro para avalir a imunidade celular in vivo na prática clínica e na pesquisa de campo entre pacientes e comunicantes. A dissociação dos fenômenos de hipersensibilidade retardada na reação de Mitsuda, frente aos mecanismos de imunidade mediada por células na produção de y-IFN, evidencia-se na imunidade adquirida ao M. leprae na exposição prolongada nos comunicantes do grupo 2. A correlação estatística na associação do tempo de convivência dos comunicantes de formas infectantes e a concentração de y-IFN, parece demonstrar o processo de maturação e diferenciação dos linfócitos Th na secreção de y-YFN e IL-2. Considera-se que o grupo 1 de comunicantes constitui-se,, potencialmente, nos futuros portadores de formas infectantes, porem se faz necessário estabelecer um tempo médio de convívio com formas não infectantes de áreas endêmicas e com uma amostra de maior significado estatístico

Analise imunohistoquimica dos nervos cutaneos em reacoes de Mitsuda positivas / Immunohistochemical analysis of the cutaneous nerves in positives Mitsuda's reactions

A histopatologia da reacao de Mitsuda tem sido bastante estudada nas ultimas sete decadas, sob os mais diversos pontos de vista. Pouca atencao tem sido dada, entretanto, ao frequente comprometimento de filetes nervosos cutaneos pelo granuloma que se segue ao inoculo da lepromina, nao havendo uma explicacao definitiva para este fenomeno. A presente tese objetiva testar a hipotese da existencia de um neurotropismo da reacao inflamatoria tardia na histologia da lepromino-reacao, classificar e quantificar as alteracoes histopatologicas encontradas nos nervos envolvidos e verificar se estas alteracoes sao decorrentes da presenca de antigenos micobacterianos em seu interior ou de algum outro fator neural associado. Para tanto, foram estudadas 60 biopsias de reacoes de Mitsuda positivas, atraves de tecnicas de histopatologia convencional e pelo metodo da imunoperoxidase, com a utilizacao de anticorpos anti-proteina S-100 e anti-Mycobacterium bovis(BCG). Filetes nervosos de 4 biopsias foram analisados tambem atraves da microscopia eletronica de transmissao. O estudo evidenciou filetes nervosos em 85,0% da amostra estudada: 98,0% das biopsias com presenca de nervos exibia tendencia neurotropica do infiltrado inflamatorio. A perineurite foi o achado mais frequente, 75,0% das biopsias analisadas, e a endoneurite o mais raro, somente 6,7% dos especimes: 56,7% das biopsias apresentavam nervos indenes circundados pelo granuloma e 58,3% nervos tangenciados pelo mesmo; 40,0% dos especimes evidenciavam nervos inalterados e totalmente afastados do infiltrado inflamatorio. Em geral, diversas destas alteracoes estavam presentes na mesma biopsia, independentemente do tipo de granuloma. Do numero total de 557 filetes nervosos identificados nos especimes, 85,3% apresentavam infiltrado neurotropico (330,3% com perineurite, 29,0% tangenciados pelo granuloma, l5,4% circundados pelo granuloma, 0,9% com endoneurite, e 9,7% ligados ao granuloma mas dificeis de serem classificados) e somente 14,7% nao tinham relacao com o infiltrado inflamatorio. Foi detectado antigeno micobacteriano em 98,3% dos especimes, dentro dos diversos componentes do granuloma, estando ausente em somente uma reacao de Mitsuda Tuberculoide. Normalmente, os filetes nervosos nao apresentaram antigeno micobacteriano em seu interior. Foram demonstrados, entretanto, pequenos depositos deste em 1 perineuro e em 1 celula de Schwann, dos 557 nervos analisados (0,36%), esta ultima de um pac

Hanseníase dimorfa. Contribuição ao estudo clínico, histopatológico e imunohistoquímico das reações aos antígenos de Mitsuda e BCG intradérmico / ?

A autora realizou testes intradérmicos com Mitsudina de procedência humana e animal e com BCG em 23 hansenianos do grupo dimorfo e seis controles sendo três tuberculóides e três virchowianos. Os pacientes foram divididos em três grupos e submetidos a três inoculações na região dorsal, no primeiro grupo com Mitsudina humana, segundo com Mitsudina animal e no terceiro com BCG. Estudo evolutivo da leitura macroscópica dos testes, do exame histopatológico dos cortes corados com hematoxilina-eosina, Ziehl-Wade-Klingmüller, Sudão III e do exame imunohistoquímico para identificação da lisozima foram realizados nas reações com 15, 21 e 30 dias. Verificou as dificuldades existentes na classificação dos hansenianos dimorfos e seus subgrupos aplicando os parâmetros das classificações de Madri e de Ridley e Jopling. Concluiu-se que o critério milimétrico da leitura macroscópica dos testes com antígeno de Mitsuda humano e animal não satisfazem plenamente. As reações ao antígeno de Mitsuda nos dimorfos, abaixo do limiar de positividade, consideradas duvidosas devem ser valorizadas, pois exprimem uma reatividade imunológica comprovada através da presença das células epitelióides - parâmetro imunológico de boa resposta orgânica frente ao M. leprae. Os testes realizados com BCG provocaram uma resposta inflamatória granulomatosa em todos os pacientes independente da forma clínica, não auxiliando na classificação e na avaliação prognóstica da hanseníase. A lisozima representou um indicador celular da dinâmica do processo evolutivo do macrófago, complementando o reconhecimento da célula epitelióide, parâmetro histológico do granuloma tuberculóide. O perfeito reconhecimento das células epitelióides reforçado pela identificação, imunohistoquímica da lisozina é importante na avaliação prognóstica dos subgrupos dos dimorfos.

VIII.- Investigaciones sobre la cicatriz post-lepromínica

La cicatriz post-lepromínica (c.p.l.) fue por primera vez ampliadamente estudiada en 1977 con lepromina humana en Birmania, área de Mandalay, por J. Walter et al. en enfermos de lepra la mayoría de tipo tuberculoide. Ellos refieren que la c.p.l. "aunque tenga que ser sometida a ulteriores estudios puede considerarse como un índice atendible de una situación inmunitaria estabilizada y podría ser un medio de identificación de la elevada resistencia individual de la población". Nosotros hemos estudiado la c.p.l. con lepromina de armadillo en individuos sanos con y/sin anterior inoculación de BCG en zonas y con endemia hanseniana y/sin , y hemos buscado la influencia de la vacunación con BCG contemporáneo a la lepromina en los casos inmunológicos deprimidos. Entre los varios datos que hemos recogido hemos observado que: 1) el porcentaje de la c.p.l es en razón directa con el tamaño del nódulo de Mitsuda. Todos los nódulos ulcerados la presentan y muchos aún cuando no lo están y entre de ellos también los de diámetro de 1-2 mm. La vacunación del BCG realizada con anterioridad aumenta el porcentaje total de las c.p.l, que en zona no endémica ha sido del 20'33 por cento (pasando de 56'81 por ciento en 44 casos sin BCG a 77'14 por ciento en 70 casos con anterior inoculación de BCG) y en zonas endémicas ha sido del 41'17 por ciento (pasando respectivamente desde el 38'81 por ciento en 237 casos al 80'08 por ciento en 226 casos. 2)En el "screenning" realizado un una aldea-agricola sobre 432 testados, la lectura de la c.p.l fue posible en el 98 por ciento porque no ha habido límite de tiempo, mientras que en la aldea-control la lectura combinada del nódulo de Mitsuda y de la c.p.l. fue en 237 casos en el 53'37 por ciento en 444 testados. 3) Repitiendo el lepromin-test en casos lepromino-negativos al primer test, hemos obtenido con la vacunación: a) de "lepromina + BCG" el 45 por ciento de c.p.l. (en 20 casos; b) de "solo BCG" el 41'17 por ciento (en 17 casos). Hallamos en único caso con nódulos ulcerado entre los vacunados con el solo "BCG". 4) Dos jóvenes mujeres, por tres veces seguidas lepromino-negativos y qye habían sido vacunados co...

IV. El teste de Mitsuda con lepromina de armadillo de sujetos sanos vacunados y no con la vacuna antituberculosa BCG (+)

El número y la intensidad de reacciones positivas al test lepromínico con el uso de la lepromina A aumentan en las personas vacunadas con el BCG en comparación con los no vacunados. Estos resultados sa basan en el estudio de un total de 3.096 individuos de los cuales 1.399 vacunados con el BCG. Los datos de base son los siguientes: Mitsuda negativos: vacunados con BCG 6,43 por ciento. No vacunados, 37,37 por ciento. Mitsuda positivos con nódulo ulcerado: vacunados con BCG 45,46 por ciento. No vacunados, 11,66 por ciento. Los AA. son de la opinión que la aumentada intensidad de la reacción, causada por el BCG, es de tipo ICM específica. No se puede olvidar que el Micobacterium leprae y el Mycobacterium tuberculosis tienen algunos antígenos en común, por lo tanto, en lugar de deshechar el empleo del BCG como medio de lucha contra le lepra, sería de interés de estudios como se pueda integrar su falta de antigenos específicos frente al M. leprae.

III.-Conversion del Mitsuda negativo en positivo, en sujetos sanos y en enfermos de tuberculosis, mediante la repetición del test con leprolina de armadillo

De un total de 191 personas: 138 individuos sanos (28 niños y 110 adultos), 45 enfermos tuberculosis (35 pulmonares y 10 ganglionares) y 8 enfermos de lepra lepromatosa, que habían resultados negativos uno o dos meses antes a un primer test practicado con lepromina A (4'0 x 107 M. Leprae/ml, se obtuvo, al reinoculares, la converción del Mitsuda de negativo en positivo en el 65'35 por ciento de los casos, yen particular: - En los niños, la conversión se obtuvo e el 75 por ciento, pero fueron respuestas de débil intensidad que en ningún caso superaron las 2 +; - En los enfermos adultos se obtuvo la conversión en el 72'72 por ciento de los casos, presentando el 9'09 por cineto ulceración del nódulo; - En los enfermos tuberculosis pulmonar se obvservó el virage en el 51'43 por ciento, no superando ninguno las 2 + y con aparición de úlceras de nódulos en el 11'22 por ciento. - En los enfermos de tuberculosis ganglionar el virage fue sólo del 20 por ciento y sólo de 1 +, y sin úlceras de nódulos; - En los lepromatosos no hubo conversiones.

II.- La lepromina de armadillo (A) no induce reacciones indeseables de tipo inmunológico en el hombre

Se han realizado intradermoreacciones con lepromina de armadillo una primera vez en 3.558 personas, repitiéndose una segunda vez en 191 y una tercera vez en tres sujetos solamente. La segunda inoculación y posteriormente la tercera han sido efectuadas después de transcurridos de uno a dos meses de la inoculación en sujetos que habían dado resultado precedentemente negativo. De este estudio se concluye que la lepromina de armadillo empleada por nosotros no parece contener antígenos heterogéneos al hombre al menos de suficiente importancia, en cuanto que no hanocasionado alguna molestia inmunológicamente indeseable, ni en el primero, ni en el segundo y tercero de los test sucesivamente realizados en los mismos sujetos precedentemente negativos. De todas formas, en este estudio consideramos que nuestra casuística es suficiente en relación al primer test, escasa para el segundo y sólo favorablemente indicativa para el tercero.

Modificaciones clínicas e histológicas de la reacción de Mitsuda en enfermos de lepra lepromatosa inactivada

Se ha realizado el test de Mitsuda en 46 enfermos lepromatosos polares con más de un año de inactividad clínica e bacteriolóca. Se ha observado, en 3 casos, positividad clínica, confirmada histológicamente con imágenes de granulomas tuberculoides. Los tres casos pertenecen al grupo de enfermos con más de 11 años de incatividad, con gran afectación de su sistema nervioso periférico y aun bajo régimen terapéutico. Salvo contadas excepciones, concluimos, la leprominorreacción persiste negativa toda la vida en los enfermos L.L.

Sôbre a reação de Mitsuda

O problema da correlação entre as respostas macroscópicas e histológicas à inoculação de lepromina é discutido no presente trabalho, chegando-se à conclusão de que os resultados obtidos através do estudo de amostras de doentes de lepra não podem ser aplicados a populações sadias. Chama-se a atenção para o fato de que ainda não foi demonstrado terem agentes sensibilizantes, tais como o BCG ou as inoculações repetidas de lepromina, a capacidade de transformar indiv¡duos histológicamente Mitsuda negativos em Mitsuda positivos. Também não parece provado que as reações positivas ao teste leprom¡nico possam ocorrer na ausência de hipersensibilização por M. tuberculosis e/ou M. leprae, ou outro agente semelhante. A suposição de que as LR +++ observadas em indiv¡duos sadios devam corresponder invariávelmente a reações histológicamente positivas pode causar tendenciosidades.

Viragem da lepromino-reação em função de diferentes estímulos. Influência da idade, nessa viragem, no grupo etário de 6 a 43 meses

112 crianças, 56 de cada sexo, com idades variando de 6 a 34 meses, tuberculino-negativas, foram alotadas em quatro grupos experimentais, a saber: Grupo A - recebeu uma dose de BCG por via intradérmica; Grupo B - recebeu três inoculações do ant¡geno de Mitsuda com intervalos de 1 mês; Grupo C - recebeu três doses de BCG por via oral, com intervalo de 1 semana; Grupo D - testemunha. O alotamento foi feito sorteando-se pelos quatro grupos as 4 crianças mais velhas de cada sexo, em seguida as 4 mais velhas das restantes e assim por diante. Um mês após a última inoculação do ant¡geno de Mitsuda, foi feita a reação de Mitsuda em tôdas as crianças, sendo os resultados lidos por três leprólogos experimentados, idependentemente, e sem conhecimento do grupo experimental a que pertencia cada criança. Tôda a análise estat¡stica foi feita por métodos não paramétricos. Seus resultados mostraram, desde logo, que não pode ser aceita, ao n¡vel de 5% pré-fixado, a hipótese de igualdade de intensidade da reação nos quatro grupos. Verificando-se que pode ser aceita a hipótese de igualdade, quanto á intensidade da reação, entre os sexos, e considerando que, do ponto de vista prático, interessa primordialmente a distinção entre reações expressas por ++ ou +++, de um lado, e...

Studies on the lepromin test. III. Influence of tuberculosis contact and other factors on the size of the lepromin reaction

In performing the tuberculin test, especially in countries with a high prevalence of nonspecific tuberculin reactions, several technical factors are of great importance with respect to accuracy of the results. In every country or area the border between specific and nonspecific reactions must be defined before drawing conclusions about the relation between tuberculin and lepromin reactions. If this is done properly it is evident that the effect of infection with M. tuberculosis on the size of the lepromin reactions is important. It is not permitted to draw conclusions about resistance to leprosy from a negative lepromin reaction, when the tuberculin reaction is not known. The size of the lepromin reaction is limited by young age. Besides M. leprae and M. tuberculosis, other acid-fast bacilli have an influence on the size of the lepromin reaction, but the influence is slower and weaker. The hypothesis of Rotberg that an endogenous factor ("N factor") is necessary to enable an individual to develop resistance to M. leprae would explain much about the epidemiology of leprosy, if this factor is a quantitative and hereditary one. In addition to this factor one has to assume one or more local tissue factor to explain such clinical findings as the "immune area" (Wade). Theoretically it is improbable that tuberculosis contact or BCG vaccination has any effect on the N factor. In practice, however, evidence was found that previous tuberculosis cntact gives some protection against leprosy in part of the population, probably only in those people who possess the endogenous factor which enables them to develop some degree of immunity.

Studies on the lepromin test. IV. Influence of leprosy on the reactions to lepromin tuberculin, and the 875 bacillus suspension

Not all lepromatous patients are completely anergic to lepromin, as a weak response has been seen in many such cases. A correlation between clinical symptoms and the size of the lepromin reaction was found when different groups of these patients were compared. The selection of these groups was based mainly upon the definition of the margin of the lesions, the degree of infiltration, and the degree of symetry of distribution. Some histologic differences between the groups are also described. It is concluded that phagocytosis of the bacilli is the expression of a very weak resistance to M. leprae. Only cases of the pure diffuse variety of lepromatous leprosy are completely anergic to lepromin. When lepromin is injected in an infiltrated skin, no reaction can be expected because the skin has already reacted to the greater number of living bacilli already present. After treatment, when the bacilli have disappeared, a nondiffuse patient may show a weak response to lepromin. Then the conversion of the reaction is not a real one. It was found that the...

The origin of natural reactivity to lepromin. The association between the Mitsuda reaction and reactions to graded doses of tuberculin

This study deals with lepromin reactivity of the Mitsuda type, observed in apparently healthy children on MActan Island, Cebu, Philippines. The principal theories which have been offered to explain this type of reactivity are prior infection with M. leprae, with M. tuberculosis, or with some other species of mycobacteria. It is improbable that the majority of these children, and especially those under three years of age, could have been exposed to leprosy. Although there is a positive correlation between reactivity to tuberculin and that to lepromin, the excess of lepromin reactors among tuberculin positives over the number e´xpected if there were no association comprises a very small fraction of the total number reacting to lepromin. This is true both for small doses of tuberculin, reaction to which is regarded as specific for infection with M. tuberculosis, and for larger doses which may indicate prior infection with other species of Mycobacterium. This suggests that lepromin reactivity among these children is caused in most instances by some factor other than infection with M. tuberculosis or any related species. The theory that the test dose of lepromin is the responsible sensitizing factor is not in itself adequate as far as can be judget from the effect of a second lepromin test in a controlled study...

Results of tests with serial dilutions of lepromin in separate groups of normal young children with a comparison of two lepromins and the Dharmendra antigen

To ascertain whether or not high dilutions of lepromin would be practical for the field testing of normal populations, two series of tests were made with healthy schoolchildren aged 6-9 years. The first series comprised five groups averaging 116 children each, all of Opon poblacion (town), the second one five groups averaging 92 each, all of outlying barrios (rural villages). None had been lepromin tested before or BCG vaccinated, and none was given more than one injection of lepromin. In the first series two lepromins made by different methods (M, by Mabalay, and W, By Wade) were compared with each other and with the Dharmendra antigen, and two dilutions (1/10 and 1/20) of the stock W lepromin were also used. The tests in the second series were with five concentrations of the W lepromin: 1/1 (i.e., undiluted), 1/10, 1/20, 1/40 and 1/80. With respect to the late reaction, the two lepromins in Series 1 gave the same results, 75 per cent positives. The M stock, however, elicited fewer early reactions than the W stock, suggesting that boiling may be less effective than autoclaving in freeing the soluble antigenic elements involved in that reaction. In series 2 the full-dose W lepromin gave rise to more positive reactions of both kinds than it had in Series 1, and the dilutions gave increasingly large differences with respect to the late reaction. The Dharmendra antigen proved ineffective in eliciting either type of response in these very young and immature subjects, this result with the late reaction probably due to the extraction of the lipids during manufacture....

Marked increase in Mitsuda positivity in lepromatous cases with reference to clinical features

1- The nominally high positive rates of the Mitsuda reaction in acses of lepromatous leprosy, 80 per cent and more, were observed in two surveys, made in 1954 and 1957. Clinical analyses have been made of 840 out of some 1,400 cases surveyed in 1954, and of 177 cases that were examined on both occasions. 2- The main cause of the phenomenon is believed to be marked enhancement of the power of resistance against the leprosy infection resulting from modern chemotherapy. 3- It has now become difficult to apply the Mitsuda reaction in the classification of leprosy, so long as either the Madrid or the WHO criterion of positivity is employed. In view of the findings reported, it is proposed that over 7 mm. be made the limit for positive readings. 4 The position of the Mitsuda test in the study of leprosy may be said to be ever more important, because the reaction expresses the state of resistance of the organism against the infection under existing conditions.

A study of the lepromin and tuberculin reactions. The correlation between the two reactions and the influence of BCG vaccination on nonreactors in healthy leprosy contact children in Djakarta

1- Lepromin and tuberculin tests have been made on 901 healthy leprosy-contact children between the ages of 1 and 15 years. They showed in total a much lower Mantoux than Mitsuda rate, 30 vs 61 per cent. With growing age the number of reactors to both tests increased markedly, but in the third age group (11-15 years) the number of tuberculin reactors increased much more markedly than that of the Mitsuda reactors. This finding is attributed to the fact that the younger children had had almost exclusively contact with their leprous environment, whereas the older children had wider contact with the normal population in schools and playgrounds, where they had greater chances of meeting tuberculosis infection. 2- In the correlation between the tuberculin and lepromin reactions, there was agreement between the two reactions (simultaneouly positive or negative) of 59 per cent. The positive association was 25 per cent. Among the nonagreeing reactions the tuberculin-negative, Mitsuda-positive group was the largest, about 36 per cent. Assuming that the tuberculin positivity was induced by previous contact with leprosy, there was found a positive association of the two tests in 41 per cent (in 25, 47 and 52 per cent in the respective age groups), and a positive tuberculin reaction associated with lepromin negativity in 14 per cent (6, 15 and 72 per cent respectively). These figures show little evidence of tuberculin positivity having been induced by contact with the Hansen bacillusAssuming induction of MItsuda positivity by previous contact with tuberculosis, there was found a positive association of the two reactions in 83 per cent (40, 58 and 90 per cent in the respective age groups). A certain degree of influence on the MItsuda reaction by tuberculosis cannot be denied, since of 277 tuberculin reactors 83 per cent are also lepromin positive. At the same time, however, it was found that positive Mitsuda reactions occurred in 52 per cent independently of the tuberculin reaction, probably through contact with leprosy itself...

Electron microscopy of Mycobacterium leprae murium in ultra-thin sections of murine leprosy lesions

1- Lepromas of murine leprosy were studied in ultra-thin sections with the electron microscope. 2- The cell wall, cytoplasm and nuclear elements of M. leprae murium are described. 3- Around each bacillus there is a distinct electron-transparent zone which distinguishes them from other cytoplasmic components of the leproma cells. 4- Foamy structures as are seen in human lepra cells were not observed.